Normalmente, entre os nomes Angus e Stone, aparecia Julia. Idealmente?Talvez. O facto é que o songwriter australiano aparece, ou reaparece agora sem a companhia da irmã. O nome desperta desde logo uma sensação de ausência, de uma parte que até então era fundamental. A combinação de Angus e Julia sempre foi bem recebida, e continuará a ser. Contudo este seguir de caminhos diferentes já tinha sido iniciado uns anos antes, com o aventurar a solo de Julia, mas que no fim convergem sempre para pontos em comum, e que não só deixam advinhar um regresso as origens no futuro, como se faz desejar.
Isto apesar da beleza, por vezes desconcertante, das composições de Angus não ser suficiente para se guardar num canto especial este Broken Brights. Contudo Angus soará sempre melhor se for precedido de Julia.
Independente de nomes, e de combinações destes e de tudo o que advém, Broken Brights é indubitávelmente um dos pontos mais altos para o indie folk em 2012. O que por si só já é dizer muito. Obrigatório.
Para ouvir (apagar a seguir)=) e comprar
Turbobit
Para saber mais
angusstone.com
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